Uma cena comum na II Bienal de Alagoas – na manhã de hoje – eram crianças de diversas escolas públicas e particulares se deliciarem com livros, revistas e CDs, pelos corredores do evento. Os baixos preços dos livros infantis e a quantidade de editoras especializadas estimularam professores e pais a comprar a briga para estimular a leitura de crianças e adolescentes.
Uma cena comum na II Bienal de Alagoas – na manhã de hoje – eram crianças de diversas escolas públicas e particulares se deliciarem com livros, revistas e CDs, pelos corredores do evento. Os baixos preços dos livros infantis e a quantidade de editoras especializadas estimularam professores e pais a comprar a briga para estimular a leitura de crianças e adolescentes.
“Muito bom está aqui. Um monte de histórias que eu conheço de tanto a minha mãe contar, agora eu vou poder ler”, entusiasma-se Carla Patrícia, 11, enquanto folheia títulos como A Garota das Laranjas, do escritor norueguês Gaarden e diversos livros da séria Sítio do Pica-pau Amarelo, de Monteiro Lobato. “Estes aqui (os livros de Lobato) eu estava acostumada a ver só na televisão”, complementa.
“Eu vim só porque o colégio obrigou, mas gostei. Vou pedir aos meus pais para vir mais vezes”, confessa a garota. Para os vendedores, as crianças é um público consumidor que não decepciona. “Como os livros são mais baratos, logo é mais fácil os pais comprarem. Há livros para criança que custam apenas R$ 3,00. Os livros adultos é que geralmente são um pouco mais salgados”, explica um dos vendedores.
A coordenadora da Bienal, Sheila Maluf espera receber mais de uma centena de escolas da rede pública e privada durante o evento. O primeiro dia já superou as expectativas, pois contou com 6 mil visitantes, dos quais, boa parte eram crianças.