Sair do veículo com ele ligado, não observar pessoas estranhas próximas à entrada da residência ou estacionar em locais vazios ainda são erros comuns, cometidos no Estado de Alagoas.
Sair do veículo com ele ligado, não observar pessoas estranhas próximas à entrada da residência ou estacionar em locais vazios ainda são erros comuns, cometidos no Estado de Alagoas. Os resultados dessa falta de atenção podem ser vistos no estacionamento da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos, que está cheia de carros, caminhões e motos depenados.
De acordo com o chefe de operações da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos, Eliel Paranhos, muitos assaltos e roubos podem ser evitados por atos comuns dos motoristas. “Tomar alguns cuidados, como ter atenção antes de parar o veículo, deve ser incorporado à rotina dos motoristas. Se for notado algo estranho, o melhor é seguir e acionar o disque-denúncia da Polícia Civil”, advertiu.
Ainda segundo as recomendações policiais, no caso do veículo ser levado, é importante que a Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos seja rapidamente informada, pelo telefone 3371-1016. A vítima ainda pode ligar para a Central de Operações da Polícia Civil, pelo número 147, que também é utilizado como disque-denúncia.
“Quando um veículo é levado, nós acionamos todos os policias, pelo sistema de rádio, para localizá-lo. Quanto mais rápida a informação, mais rápido é o trabalho da polícia, para recuperar o veículo”, enfatizou Paranhos.
Atualmente, cerca de 100 veículos depenados estão no pátio do Departamento de Trânsito de Alagoas, onde funciona a Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos. Carros, caminhões, motos e vãs, alguns considerados como perdas totais, outros esperando os donos ou as seguradoras.
Conforme o recuperador de veículos da empresa Porto Seguro, Márcio Manzano de Barros, em até um mês, a vítima de roubo ou furto de veículo é ressarcida se tiver um seguro.
“Quando a seguradora é acionada, investigamos o caso, junto à delegacia, para o ressarcimento do cliente. Caso o veículo seja encontrado depois, damos baixa no Detran, tiramos o número do chassi e leiloamos ou vendemos para sucatarias”, explicou Márcio Manzano.