Orgulhoso de ter comandado a aprovação do Referendo no senado, Renan Calheiros votou, agora há pouco, na Escola Estadual Professor Eduardo Almeida da Silva, em Garça Torta.
Orgulhoso de ter comandado a aprovação do Referendo no senado, Renan Calheiros, PMDB/AL, votou, agora há pouco, na Escola Estadual Professor Eduardo Almeida da Silva, em Garça Torta.
Durante entrevistas à imprensa alagoana, o senador defendeu a proibição da comercialização de armas e munições no país, no apoio à Frente Parlamentar Brasil sem Armas.
Para Calheiros, hoje é um dia único, já que a sociedade decidirá sobre um tema do cotidiano das pessoas. “O que valeu foi o exemplo de democracia direta. Esse é um exemplo para o mundo, é o primeiro referendo sobre esse tema no planeta”, afirmou.
Sobre a campanha política, o senador se mostrou muito decepcionado com a mistura dos conceitos de democracia com o direito de portar uma arma de fogo. “Até 2003, morreram quase 40 mil pessoas por ano, por armas de fogo. Com a aprovação do Estatuto do Desarmamento, em 2004 esse número já diminuiu para 36 mil”, argumentou.
Outra consideração de Renan Calheiros foi o debate sobre segurança pública iniciado pelo Referendo, que, “chamou atenção para a omissão do Governo na questão da segurança dos cidadãos”, enfatizou, concluindo que a resposta da sociedade será cumprida.
Sobre as eleições de 2006, Renan Calheiros disse que a decisão, principalmente, é da sociedade alagoana. “Se essa decisão cair sobre meu nome, eu topo”, afirmou.
Depois do almoço, o senador Renan Calheiros acompanhará o médico José Wanderley na votação, em um colégio do Poço. Amanhã, Renan inaugurará a subestação de energia elétrica em São Sebastião, que fortalecerá o programa federal de eletrificação Luz para Todos, que já beneficia 12 mil propriedades rurais na região.
Em Arapiraca, à tarde, o senador participará da solenidade do programa Luz para Todos, que inaugurará 12 mil ligações elétricas na cidade.
Ainda na segunda ou na terça-feira, o presidente do Senado segue para Brasília, onde terá um encontro com o presidente Luís Inácio Lula da Silva, para conversar sobre a relação entre o Congresso e o Governo.