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Mistério no assassinato no Tabuleiro do Martins

Muito dinheiro no bolso e mistério cercam o assassinato de Cícero Belém, que dirigia um carro pertencente a Tânia Fidelis, viúva do fazendeiro Fernando Fidelis, morto esta semana no Presidio Baldomero Cavalcante, onde cumpria pena.

Flávia Duarte

Alagoas 24 Horas

Muito dinheiro no bolso e mistério cercam o assassinato de Cícero Sales de Belém, 42, que dirigia um carro pertencente a Tânia Fidelis, viúva do fazendeiro Fernando Fidelis, morto esta semana no Presidio Baldomero Cavalcante, onde cumpria pena.

Cícero Belém dirigia o Pólo Classic placa MUN 2687 quando foi alvejado por vários tiros de pistola – ele morreu no local. O jovem de 21 anos, José Alfredo Raposo Tenório Filho, 21, foi atingido com um tiro na cabeça e está internado em estado grave na UTI da Unidade de Emergência.

Cícero Belém trazia grande quantia em dinheiro; várias cédulas de 50 reais estavam no bolso de Cícero, somando mais de R$ 6 mil – o corpo permaneceu por mais de três horas no local do atentado, na avenida Durval Góes Monteiro, em frente à Fundação Nacional de Saúde –Funasa.

O mais intrigante para a polícia é o fato de a mulher que o acompanhava, e que havia se identificado como sua esposa, ter sumido do local – ela não esperou a chegada da polícia.

A polícia informou que o carro pertencia à viúva de Fernando Fidelis, Tânia Couto – e não ao filho, como foi noticiado antes – e que Cícero Belém era testemunha de um crime no interior do Estado, mas não entrou em detalhe.