Os familiares do comerciante Cícero Belém, assassinado ontem à tarde, estiveram na manhã de hoje no Instituto Médico Legal para a liberação do corpo. Os parentes da vítima evitaram comentar os motivos do crime.
Os familiares do comerciante Cícero Belém, assassinado ontem à tarde no Tabuleiro, estiveram na manhã de hoje no Instituto Médico Legal para a liberação do corpo. Os parentes da vítima evitaram falar com a imprensa. A esposa de Belém sequer desceu do carro e alegou "não saber o motivo do crime".
Conforme um dos parentes – que pede para não ser identificado – “a família não possui suspeitos a quem atribuir o crime”. “Não sabíamos que Cícero possuía inimigos. Para nós foi uma novidade”.
Quanto ao Polo dirigido por Cícero Belém no momento do assassinado ter perticido a Tânia Couto, viúva de Fernando Fidélis, assassiando na sexta-feira, 29, no Presídio Baldomero Cavalcante, os parentes dizem não acreditar em relação entre os episódios: “O José Alfredo (que se encontra gravemente ferido na Unidade de Emergência) estava comprando o carro dela. Foi só uma coincidência”.
José Alfredo Tenório, 21, estava no veículo metralhado e foi ferido com um tiro na cabeça e perdeu massa cefálica. O quadro de Alfredo Tenório é grave. A Polícia Civil investiga não descarta a possibilidade de a morte de Cícero Belém ter ligação com o assassinato do fazendeiro Fernando Fidélis.
O corpo de Cícero Belém foi liberado agora há pouco para ser sepultado. O Alagoas 24 Horas tentou contato com a esposa dele, mas ela não quis responder as perguntas. Ainda resta um detalhe a ser esclarecido no caso da morte de Cícero Belém: quem é a loura misteriosa que estava no carro com ele e José Alfredo e desapareceu antes da chegada da Polícia Civil.