A Adefal, que sempre encarou o para-desporto como peça fundamental para o engrandecimento da entidadeacaba de firmar parceria com a Casa da Indústria, a fim de manter em evidência seu Basquetebol de Cadeira de Rodas, esporte considerado de alto custo, face ao elevado índice de participantes e das dificuldades de quadras para treinos, transportes entre outros.
A Adefal, que sempre encarou o para-desporto como peça fundamental para o engrandecimento da entidade, a exemplo da atleta Sônia Gouveia, detentora de vários títulos nacionais e internacionais, em arremesso de disco, peso e dados; sem falar na atual revelação do atletismo, através do garoto Yohansson, vencedor dos jogos da comunidade de países de língua portuguesa, recentemente em Luanda, acaba de firmar parceria com a Casa da Indústria, a fim de manter em evidência seu Basquetebol de Cadeira de Rodas, esporte considerado de alto custo, face ao elevado índice de participantes e das dificuldades de quadras para treinos, transportes entre outros.
“Despertamos o grande interesse do presidente da Casa da Indústria, empresário José Carlos Lira, que sensível a nossa causa, abraçou essa missão de patrocinar o engrandecimento do nosso Basquetebol” relata o presidente da Adefal e vereador por Maceió, Gerônimo Ciqueira, que recebeu um conjunto de cadeira de rodas, especial para disputa em quadras esportivas.
“O Basquetebol de Cadeira de Rodas da Adefal sempre esteve em projeção em nível de Nordeste. Para que se tenha uma idéia, temos troféus das mais importantes competições do Brasil” afirma o atleta João Tenório animado com a atitude da Adefal, em ter conseguido agora um patrocinador para assim manter o Basquete.
O advento de uma empresa co-patrocinadora chegou em boa hora na Adefal.Até porque, o Basquetebol de Cadeira de Rodas, estava há dias paralisado, justamente por uma série de dificuldades que existem para mantê-lo. É que segundo o presidente Gerônimo Ciqueira, por ser um esporte coletivo (cercada de 10 atletas), as dificuldades são bem maiores que o esporte individual. “Temos problema de quadra para treinos, problemas para adquirir transportes para longas e até mesmo de curtas viagens; em fim, são muitas barreiras que temos que enfrentar, para manter vivo esse tipo de esporte aqui em Alagoas”, argumenta Ciqueira, esperançoso de que com a parceria agora com a Casa da Indústria, o caminho para buscar mais troféus para Alagoas, será bem mais curto.