A família do brasileiro Marcos Cristiano Oliveira, de 30 anos, morto a facadas, na última sexta-feira, na Tailândia, após reagir a um assalto, sofre com a falta de respostas. Os parentes não conseguem entrar em contato com o consulado do Brasil na capital tailandesa para providenciar a liberação do corpo.
A família do brasileiro Marcos Cristiano Oliveira, de 30 anos, morto a facadas, na última sexta-feira, na Tailândia, após reagir a um assalto, sofre com a falta de respostas. Os parentes não conseguem entrar em contato com o consulado do Brasil na capital tailandesa para providenciar a liberação do corpo.
Sem recursos para bancar as despesas, os familiares querem que o governo brasileiro assuma a responsabilidade. O corpo do rapaz deve ser enterrado em Portel, município do arquipélago do Marajó no norte do Pará. Segundo a família, nenhum contato foi possível também com o Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, para obter informações sobre o traslado do corpo para o Brasil.
Oliveira deixou o Pará há oito anos para trabalhar numa agência de viagens em Bangcoc, de onde mandava dinheiro para seus familiares em Portel. A polícia tailandesa informou a alguns amigos de Oliveira que está investigando o crime, mas só poderá fornecer mais detalhes sobre o caso na segunda-feira. Em Brasília, o Itamaraty declarou que ainda não recebeu nenhuma informação oficial sobre a morte de Oliveira.