Mesmo após a entrada do Grupo de Apoio Penitenciário- GAPE, os presos permanecem destruindo parte das instalações físicas do presídio, cavando buracos nas paredes, e ateando fogo em objetos inflamáveis.
O clima segue tenso no Presídio Rubens Quintella. Mesmo após a entrada do Grupo de Apoio Penitenciário- GAPE, os presos permanecem destruindo parte das instalações físicas do presídio, cavando buracos nas paredes, e ateando fogo em objetos inflamáveis.
O reeducando ferido durante a rebelião, Carlos Alberto Monteiro, foi transferido para a Unidade de Emergência, onde se encontra em observação.