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Comissão discute saídas para o fim da rebelião

O juiz da Vara de Execuções Penais, Marcelo Tadeu, a advogada Magaly Pimentel, da Comissão de Direitos Humanos, e Narciso Fernandes, da Comissão de Direitos Humanos da OAB, além do Coronel Adilson e Capitão Casado, responsáveis pelo gerenciamento de crises no sistema prisional, se encontram reunidos, nesse momento, discutindo saídas para o término da rebelião no Presídio Rubens Quintella.

O juiz da Vara de Execuções Penais, Marcelo Tadeu, a advogada Magaly Pimentel, da Comissão de Direitos Humanos, e Narciso Fernandes, da Comissão de Direitos Humanos da OAB, além do Coronel Adilson e Capitão Casado, responsáveis pelo gerenciamento de crises no sistema prisional, se encontram reunidos, nesse momento, discutindo saídas para o término da rebelião no Presídio Rubens Quintella.

Segundo informações apuradas pela equipe de reportagem do Alagoas 24horas, na noite de ontem ocorreu uma revista onde foram encontradas várias facas artesanais, o que resultou no isolamento de três líderes dos presos, que alegam ter sofrido espancamento. Insatisfeitos com a prisão dos líderes, os demais presos tentaram se vingar dos supostos “delatores”.

O segundo motivo para a rebelião, ainda segundo o apurado, seria a insatisfação dos detentos com a libertação do ex-PM Garibalde Amorim, por delação premiada.

Segundo fontes da Segurança Pública, os presos envolvidos na rebelião foram condenados a longas penas e freqüentemente se envolvem com problemas de indisciplina.