Graças ao habeas corpus concedido, por unanimidade, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), o fazendeiro Gérson Lopes de Albuquerque Júnior, deixou, agora há pouco, o Presídio Cyridião Durval, onde estava preso há cerca de um ano e meio.
Graças ao habeas corpus concedido ontem, por unanimidade, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), o fazendeiro Gérson Lopes de Albuquerque Júnior, deixou, agora há pouco, o Presídio Cyridião Durval, onde estava preso há cerca de um ano e meio.
Segundo o advogado do acusado, José Fragoso, seu cliente, que assassinou em maio de 2004, o estudante Márcio Edsandro Silva Correia, 23 anos, teve a prisão revogada até que ele seja julgado.
Gérson Júnior confessou o crime e foi pronunciado por homicídio duplamente qualificado. Há poucas semanas, o advogado de defesa, entrou com um recurso especial no Superior Tribunal de Justiça e um recurso extraordinário no Supremo Tribunal Federal.
"Queremos a retirada dos qualificadores. Gérson só será julgado depois que esses recursos forem julgados", afirmou, dizendo ainda que não há previsão para a apreciação desses recursos.
Quando ocorreu o crime, o estudante de Direito, Márcio Edsandro, 23, estava namorando Marcella Lagrotta, ex-namorada de Gérson Júnior e mãe de um filho dele. O crime ocorreu no dia 16 de maio do ano passado, quando o fazendeiro teria discutido com Márcio Edsandro e o baleou com cinco tiros.