Durante a vistoria do CB, o clima voltou a ficar tenso após a chegada do advogado do empresário Eduardo Robot, Adriano Avelino, que trocou insultos com os artesãos.
Os artesãos que trabalham no Cheiro da Terra aguardam em vigília, desde ontem, a liberação do centro de artesanato pelo Corpo de Bombeiros Militar, que neste momento dá prosseguimento à perícia no local.
Segundo o coronel Luís Antonio, a perícia deve prosseguir até o fim do dia. Enquanto isso, os artesãos aguardam vestidos com camisetas com os dizeres: “Queremos trabalhar… Onde?”.
Durante depoimento aos oficiais do CB, o eletricista Jedilson Mendonça afirmou que trabalhou quatro dias antes do incêndio no Cheiro da Terra para instalar medidores individuais nos estandes. Jedilson declarou que foi contratado pelo empresário Eduardo Robot para instalar os medidores pois os artesãos estariam inadimplentes com a administração do Cheiro da Terra.
Durante a vistoria do CB, o clima voltou a ficar tenso após a chegada do advogado do empresário Eduardo Robot, Adriano Avelino, que trocou insultos com os artesãos.
Na tarde de ontem, a secretária Genilda Leão afirmou que estava tentando viabilizar uma linha de crédito, via Funcred, com liberação imediata, para os artesãos comprarem novas mercadorias.
Na manhã de hoje, o prefeito Cícero Almeida informou que caso os artesãos decidam permanecer no Cheiro da Terra, a prefeitura não medirá esforços para colocar o centro de artesanato em funcionamento.