Os vendedores de fogos de artifícios já comemoram a chegada do Réveillon. Até a virada do ano, a expectativa é vender mais de 90% do estoque, como ocorreu no ano passado em que uma das barracas conseguiu mais de R$ 10 mil.
Os vendedores de fogos de artifícios já comemoram a chegada do Réveillon. Até a virada do ano, a expectativa é vender mais de 90% do estoque, como ocorreu no ano passado em que uma das barracas conseguiu mais de R$ 10 mil.
As barracas estão montadas nos bairros de Jaraguá, próximo ao Memorial à República, e na Serraria, próximo ao Fórum de Maceió. Entre diferentes modelos, cores e preços, os consumidores podem conseguir estalinhos, pelo valor de um real, até um kit morteiro de girândolas, a R$ 600.
Para Maria Madalena de Araújo, proprietária do Bazar Caramuru, a melhor época para o negócio é o São João, mas o Réveillon também movimenta o mercado, a exemplo das vendas do ano passado. “Ficamos na barraca até quase meia noite e vendemos 96% dos produtos”, diz.
Trabalhando com fogos há mais de 45 anos, a família de Madalena de Araújo também é proprietária da barraca Plínio Fogos, que fica no Jaraguá. Nesta semana, as barracas ainda receberam um caminhão carregado de fogos. “Os produtos são de Alagoas, de cidades como Murici e Ibateguara, e também vêm de fora, como de Minas Gerais e Caruaru”, explica o vendedor Romildo Júnior.
Para impedir acidentes com os fogos de artifícios, a Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec) do Ministério da Integração Nacional sugere medidas preventivas para a população.
Entre elas, seguir as instruções da embalagem; soltar os fogos sob a supervisão de adultos; não reutilizar os fogos que falharam; armazenar os fogos em local frio e seco; e nunca atirá-los em direção de outras pessoas ou em lugares fechados, como carros ou residências.
Uma das mais importantes recomendações, em épocas de festas, é a de jamais utilizar fogos de artifício após a ingestão de bebidas alcoólicas.