Atualmente são cerca de 100 reeducandos – dos presídios de Maceió e Arapiraca – desenvolvendo através de oficinas produtivas trabalhos em madeira, parafina, flores artesanais, pintura em tecido, palitos estilizados, tenerife, ráfia e produtos do coco.
Durante a 13ª edição da Artnor 2006, a Secretaria Executiva de Ressocialização irá expor os trabalhos artesanais feitos pelos reeducandos do Sistema Penitenciário de Alagoas, após um acerto feito entre a gerência de artesanato da secretaria e o Sebrae.
Atualmente são cerca de 100 reeducandos – dos presídios de Maceió e Arapiraca – desenvolvendo através de oficinas produtivas trabalhos em madeira, parafina, flores artesanais, pintura em tecido, palitos estilizados, tenerife, ráfia e produtos do côco.
Além das detentas do Presídio Santa Luzia, que produzem bijouterias a partir dos materiais produzidos com coco.
Cada preso que participa do projeto recebe como benefício uma ajuda de custo no valor de R$ 50 por mês e a redução da pena – onde a cada três dias de trabalho é reduzido um da pena.
O Reeducando a Arte, assim como os demais projetos desenvolvidos pela Secretaria Executiva de Ressocialização (SER), tem o objetivo de utilizar o trabalho como forma de ressocializar o preso, provando, com isso, que as mãos que um dia incomodaram a sociedade podem construir um mundo novo com plena consciência de cidadania.
O Sistema Prisional do Estado consegue, hoje, manter mais de 500 presos trabalhando desde a manutenção das unidades prisionais até os profissionalizantes. Para participar dos trabalhos o detento precisa, pelo menos, ter cumprido um sexto da pena, ter bom comportamento, além de outros critérios adotados pela justiça.
A 13ª Artnor acontecerá de 06 a 15 de janeiro, no Centro de Convenções de Maceió, com o horário de funcionamento das 16 às 22h.