Neste momento, a comissão da PM designada para avaliar a situação dos estádios de Alagoas apresenta um relatório ao Ministério Público. A PM foi provocada pelos promotores José Arthur Melo, Marx Martins e Denise Guimarães – que compõe a Promotoria de Defesa do Consumidor - para avalias as condições em que iriam acontecer os jogos do Campeonato Alagoano. Como resultado – conforme o Major Luna – todos os estádios apresentaram irregularidades.
Neste momento, a comissão da PM designada para avaliar a situação dos estádios de Alagoas apresenta um relatório ao Ministério Público. A PM foi provocada pelos promotores José Arthur Melo, Marx Martins e Denise Guimarães – que compõe a Promotoria de Defesa do Consumidor – para avalias as condições em que iriam acontecer os jogos do Campeonato Alagoano. Como resultado – conforme o Major Luna – todos os estádios apresentaram irregularidades.
Ainda não foi decidido se os campos de futebol serão vetados ou não. A tendência – conforme fontes – é que os estádios sejam liberados para a realização dos jogos, em virtude das falhas puderem ser corrigidas. O coronel Brito, que também participou das inspeções, colocou que os dirigentes se empenharam muito em regularizar a situação das arenas dos jogos.
Uma das maiores irregularidades apontadas – segundo o Major Luna – é o fato de nenhum estádio possuir o Certificado de Edificação, emitido pelo Corpo de Bombeiros. Esta situação está sendo avaliada neste momento pelo grupo de promotores. “O objetivo da PM é garantir a segurança do público. O relatório foi elaborado com esta meta. É isto que estamos apresentado ao Ministério Público”, finalizou Brito.
No relatório, a Polícia Militar coloca que serão necessárias várias adequações para a realização do Campeonato Alagoano 2006. Todas as exigências da PM são com base no Estatuto do Torcedor (lei 10.671). Grande parte das medidas a serem tomadas pelos dirigentes são referentes aos quesitos segurança.
No entanto, a PM ainda avalia como deficiente a sinalização nos estádios, os portões de entrada e saída, questões estruturais, presença de entulhos, ausência de catracas removíveis e falta de postos de atendimento médico.