A inquietação dos trabalhadores cadastrados na associação dos Transportadores Escolares de Maceió resultou, na manhã de hoje, em uma carreata que teve por objetivo prevenir e conscientizar os pais sobre transportes particulares clandestinos e irregulares. O protesto teve início na sede da associação, no Barro Duro, e se estendeu até o Posto 7, na Jatiúca.
A inquietação dos trabalhadores cadastrados na associação dos Transportadores Escolares de Maceió resultou, na manhã de hoje, em uma carreata que teve por objetivo prevenir e conscientizar os pais sobre transportes particulares clandestinos e irregulares. O protesto teve início na sede da associação, no Barro Duro, e se estendeu até o Posto 7, na Jatiúca.
Segundo o presidente da associação, Wellington Belo, com o aumento de transportes clandestinos o prejuízo financeiro dos associados também cresce. “Temos que pagar anualmente a SMTT vistorias nos veículos, porte obrigatório para conduzir os menores e CGO – órgão que fiscaliza, tornando o custo muito elevado. No entanto, vemos como injustiça estarem nas ruas transportes escolares não regularizados”diz.
O presidente afirma que 128 veículos estão cadastrados e habilitados pela Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) para que as crianças sejam transportadas até a escola com segurança. Nos veículos autorizados a velocidade permitida é de 60km/h; as pessoas são preparadas para executar o serviço com qualidade e os alunos dispõem de cintos de segurança ajustados de acordo com a idade.
Mais informações sobre a Associação do Transportes Escolares pelo 3320-2050.