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Presos da Operação Mata do Rolo são transferidos para presídio em Maceió

A operação policial realizada em Rio Largo prendeu acusados de envolvimento com o crime organizado, como assaltos, seqüestros e grupos de extermínios. De acordo com o delegado Marcílio Barenco, todos os presos foram transferidos para o presídio Cyridião Durval.

Alagoas24horas

Delegado anuncia novos fatos na próxima semana

A operação policial realizada em Rio Largo prendeu acusados de envolvimento com o crime organizado, como assaltos, seqüestros e grupos de extermínios. Todos os presos fizeram exames de corpo de delito, no Instituto Médico Legal e foram transferidos para o presídio Cyridião Durval.

De acordo com o delegado Marcílio Barenco, as investigações começaram há dois meses e os líderes da operação só serão apontados após o término dos inquéritos, no prazo máximo de 30 dias.

“Essa operação começou desde ontem à noite e nós vamos continuar nesta tarde com a operação para cumprir os 17 mandados de prisão. Não posso adiantar sobre os foragidos para não prejudicar as diligências”, afirmou o delegado.

Os 14 primeiros presos, que foram para o presídio são: o coordenador de Planejamento da Prefeitura de Rio Largo e marido da prefeita Vânia Paiva (PMDB), Ricardo Schavuzzo, Luis Pedro da Silva, Ernesto Cassiano dos Santos Filho, Enivaldo da Silva, Edson Amador da Silva Júnior, Washington Luis da Silva Feitosa, Carlos Jorge Cardoso da Silva, Fernando Kleber Hortêncio da Costa, José Ricardo Simeão Lins, Waldemir de Araújo Silva, Marivaldo dos Santos Silva, Aleksandro Berto de Pontes, José Benedito Sebastião e Givaldo da Conceição.

Quanto aos foragidos, entre eles o vereador por Rio Largo Júnior Pagão, o delegado informou que eles só não foram capturados porque não se encontram no município, mas nenhuma informação sobre a operação vazou.

Barenco destacou, ainda, que a operação foi uma ação conjunta das polícias Civil e Militar e que contou com o apoio do Ministério Público Estadual e do poder judiciário, o que seria uma “contribuição da força tarefa”, proposta pelo presidente do Tribunal de Justiça, Estácio Gama.

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