Além de José Cláudio Cardoso (“Nem” Pagão) e do sobrinho dele, vereador Alexandre Cardoso (Júnior Pagão), a polícia procura por mais três foragidos envolvidos com a quadrilha de assaltantes e seqüestradores que se homiziava em Rio Largo.
Além de José Cláudio Cardoso (“Nem” Pagão) e do sobrinho dele, vereador Alexandre Cardoso (Júnior Pagão), a polícia procura por mais três foragidos envolvidos com a quadrilha de assaltantes e seqüestradores que se homiziava em Rio Largo – e que foi desbaratada esta semana pela “Operação Mata do Rolo”, comandada pelo delegado Marcílio Barenco.
São eles: Ubiracy Antônio Albuquerque, mais conhecido como “Bira”, que trabalha como segurança da prefeita de Rio Largo, Vânia Paiva, e os irmãos gêmeos Pedro e Paulo. A polícia não adiantou quais os crimes que eles teriam praticado; a alegação é a de que o inquérito corre sob segredo de justiça e nenhum informação pode ser passada à imprensa.
Na relação dos foragidos não consta o nome do policial Gerson, acusado por um dos seqüestradores do corretor Hélio Alves de Oliveira, resgatado no cativeiro no meio de um canavial no Tabuleiro do Pinto, em Rio Largo, de vender arma e munição para a quadrilha. O seqüestrador Djair José dos Santos está preso, mas não foi ouvido pela polícia sobre a acusação ao policial durante entrevista ao programa “Plantão de Polícia”, na TV Alagoas.
Quando o repórter Alberto Lima lhe perguntou se o policial era civil ou militar, Djair não indicou diretamente, mas deixou a brecha: “Eu nunca vi ele fardado”.
Dos cinco foragidos um terá problema se não se apresentar à polícia até o dia 15 de fevereiro – é o vereador Júnior Pagão; se após essa data, quando se reinicia os trabalhos legislativos, ele faltar a quatro sessões consecutivas será cassado sumariamente, de acordo com a Lei Orgânica da Câmara.