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ABEGÁS: 16 Anos mobilizando a Indústria do Gás Natural

Entidade age em prol do desenvolvimento e consolidação do mercado brasileiro de gás natural

A ABEGÁS (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado) comemora, em fevereiro, 16 anos de luta pela consolidação da Indústria do Gás Natural no Brasil. Ao longo deste período a entidade sempre agiu em prol do desenvolvimento tecnológico e comercial da Indústria do Gás e, para tal, a entidade realizou diversos eventos que permitiram a interação e integração dos associados.

O atual presidente da entidade, Romero de Oliveira e Silva, tem como meta estabelecer elementos para uma política efetiva para o gás natural, com planejamento, marco regulatório, estímulos para a mobilização, infra-estrutura e preços.

Para implementar estas metas a ABEGÁS manteve, em 2005, um relacionamento mais estreito com os agentes do setor, o que tem consolidado cada vez mais a posição da entidade no meio da industria do Gás Natural no Brasil.

Para Gerson Fonseca, presidente da Algás e também membro do corpo diretor da Abegás, a associação tem sido importante fator de consolidação do gás natural no Brasil. “Aniversário para a Abegás é muito mais do que contar o tempo: é expandir o sucesso do gás natural que ela tanto contribuiu para acontecer. A Algás se sente honrada em ser parte desta associação que merece os parabéns pela grandeza dos seus méritos no profícuo trabalho desses seus 16 anos", comenta Fonseca.

Estratégias 2006

Para este ano, a entidade pretende desenvolver uma série de ações para fortalecer ainda mais o gás natural no mercado brasileiro, tais como:

· Revisar e confirmar periodicamente uma agenda consensual de ações e mobilizar os recursos da ABEGÁS e dos associados em prol da sua execução.

· Estabelecer um canal direto e permanente com os principais agentes envolvidos na indústria de gás. (Congresso, MME, IBP, ANP, ABRACE, etc.).

· Buscar e reforçar alianças estratégicas com todos os aliados e demais entes cooptáveis da cadeia do gás para promover o surgimento de novos supridores.

· Dar continuidade à participação ativa na Lei do Gás e na formulação de um marco regulatório que incentive investimentos em produção e transporte, preservando as concessões estaduais.

· Atuar junto à Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE) influindo no planejamento energético nacional.