O Grupo de Ação Penitenciária encontrou – agora há pouco – um cadáver próximo aos limites do presídio Baldomero Cavalcante. De acordo com a segurança do presídio, o corpo não é de um reeducando. Neste momento se encontram no local Instituto Médico Legal e o Instituto de Criminalística. A Polícia Civil não foi ao local. Os policiais da Delegacia de Plantão II alegaram que estavam em greve.
Policiais procuram presos pelas áreas próximas ao sistema penitenciário
O Grupo de Ação Penitenciária encontrou – agora há pouco – um cadáver próximo aos limites do presídio Baldomero Cavalcante. De acordo com a segurança do presídio, o corpo não é de um reeducando. Neste momento se encontram no local Instituto Médico Legal e o Instituto de Criminalística. A Polícia Civil não foi ao local. Os policiais da Delegacia de Plantão II alegaram que estavam em greve.
O cadáver não foi identificado. De acordo com os peritos deve ter aproximadamente 30 anos. A vítima foi assassinada com mais de 30 perfurações e pedradas na cabeça. O crânio foi completamente esfacelado. Os peritos acreditam que o homicídio ocorreu na madrugada de hoje.
Por conta do estado da cabeça da vítima foi impossível um reconhecimento imediato. O cadáver será levado para o IML, onde será submetido à necropsia e aguardará o reconhecimento, para que possa ser dado início às investigações, que já se encontram comprometidas por conta da greve da Polícia Civil.
Os moradores da região comentaram que constantemente o local é usado para desova de cadáver. Há pouco mais de um mês um homem foi esquartejado na mesma região. Para um agente penitenciário – que não quis se identificar – o local é usado para desova de cadáveres e de produtos de roubo por conta do pouco policiamento na região. “Quem está aqui se preocupa mais com a segurança do presídio. Todas as favelas que circundam a penitenciária são esquecidas”, comentou.