Para o governador em exercício de Alagoas, Luis Abílio (PDT), a união entre o deputado estadual Celso Luiz (PMN) e o deputado federal João Lyra (PTB) é “algo normal e dentro das possibilidades e probabilidades apontadas pelo quadro político para as eleições deste ano”. Abílio afirma que o governo não foi pego de surpresa e confia na chapa oposta a que esta sendo arquitetada por João Lyra.
Para o governador em exercício de Alagoas, Luis Abílio (PDT), a união entre o deputado estadual Celso Luiz (PMN) e o deputado federal João Lyra (PTB) é “algo normal e dentro das possibilidades e probabilidades apontadas pelo quadro político para as eleições deste ano”. Abílio afirma que o governo não foi pego de surpresa e confia na chapa oposta a que esta sendo arquitetada por João Lyra.
O governador colocou que há um prazo para que o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB) se manifeste oficialmente quanto a concorrer ou não à cadeira do Palácio Floriano Peixoto. Conforme Abílio, caso Calheiros saia para o governo – o que tem se mostrado improvável conforme os analistas políticos e amigos mais próximos do senador – o PDT não lançará candidatura própria e apoiará uma chapa encabeçada pelo presidente do Senado e o senador Teotônio Vilela (PSDB).
Este fato uniria PDT, PSDB e PMDB em Alagoas. No entanto, caso Renan Calheiros resolva não concorrer, Abílio se lança ao governo. “Minha candidatura é uma alternativa e minha preocupação agora é com a governabilidade”, colocou. Luis Abílio revelou ainda que não nenhuma conversação no sentido de apoiar uma possível candidatura de Teotônio Vilela.