Hélia Monteiro está sob o efeito de sedativos, mas está consciente e além da fratura no fêmur possui escoriações no pé direito. A vítima do acidente será operada por volta das 14h00 de hoje.
A suposta terceira vítima fatal de um atropelamento envolvendo quatro senhoras que conversavam na porta de casa, na Avenida Brasil, no sábado à noite, felizmente não passou de um mal-entendido.
Segundo Wellington Monteiro, sua mãe, Hélia Monteiro, 79, conversava com três amigas, Teresinha de Moraes Lopes, 71, Maria de Lourdes Lamenha de Menezes, 78 e Eleuza Ferreira Rego, 68, quando dois carros- um Pálio de cor branca e um Gol de cor azul e placa MUZ 7170 – Fortaleza/CE, se chocaram e o Palio acabou atingindo as quatro senhoras que conversavam na calçada.
Entre as vítimas, apenas Teresinha de Moraes Lopes foi encaminhada ao Hospital da Unimed, onde se recupera bem. Entretanto, os primeiros levantamentos davam conta que as outras três vítimas haviam falecido na Unidade de Emergência e liberadas para sepultamento, que ocorreu ontem, no Cemitério Parque das Flores.
Hoje, no entanto, o filho de Hélia Monteiro, 79, procurou a imprensa para informar que sua está bem, internada na Clínica Santa Juliana, no Farol, onde aguarda para ser submetida à cirurgia para restaurar seu fêmur, que foi atingido no acidente.
Hélia Monteiro está sob o efeito de sedativos, mas está consciente e além da fratura no fêmur possui escoriações no pé direito. A vítima do acidente será operada por volta das 14h00 de hoje.