Apesar da presença do Centro de Gerenciamento de Crises da Polícia Militar na Fazenda Boa Sorte, em Murici, o clima ainda é tenso entre os trabalhadores rurais ligados ao Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST). Segundo o coordenador Estadual do Movimento, Marrom, a insatisfação dos acampados e da própria coordenação é grande e pode provocar uma reação.
Apesar da presença do Centro de Gerenciamento de Crises da Polícia Militar na Fazenda Boa Sorte, em Murici, o clima ainda é tenso entre os trabalhadores rurais ligados ao Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST). Segundo o coordenador Estadual do Movimento, Marrom, a insatisfação dos acampados e da própria coordenação é grande e pode provocar uma reação.
Segundo Marrom, o Centro de Gerenciamento de Crises está realizando a perícia no local, e exames de Corpo de Delito nas pessoas que foram agredidas pelos “capangas”, entre eles, um adolescente e uma criança. O Movimento está aguardando o resultado do laudo da perícia – que deve ficar pronto amanhã – para entrar com ação, no Ministério Público, contra o fazendeiro.
Além de exigir reparação dos danos morais, eles querem ressarcimento dos bens dos acampados: veículos, animais e utensílios domésticos.