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Deficientes fisícos entram no clima do carnaval

Com dois anos de existência, o bloco carnavalesco Balança, mas não cai, organizado pela Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas (Adefal) leva às ruas do bairro do Farol cerca de 300 deficientes físicos, ao balanço da banda de axé alagoana Swig Madeirada.

Com dois anos de existência, o bloco carnavalesco Balança, mas não cai, organizado pela Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas (Adefal) leva às ruas do bairro do Farol cerca de 300 deficientes físicos, ao som da banda de axé alagoana Swig Madeirada.

Segundo o diretor da Adefal, José Batista, o evento visa integrar os deficientes físicos à sociedade, além de ajudar na reabilitação social. “A nossa expectativa é que a cada ano, esta ação ganhe mais adeptos, pois é de extrema importância para estas pessoas o todo apoio da população em geral para uma melhor reintegração social” afirma.

Casados a mais de 40 anos, a dona-de-casa, Coralice Mesquita Vieira, de 70 anos e o deficiente físico Mário Lamenha Lins de 75 anos, participam do evento esbanjando muita alegria. “É muito importante para nós deficientes, vermos que aqui podemos brincar e descontrair como pessoas comuns” diz Mário.

Estava presente no evento uma equipe da fiscalização de Trânsito da SMTT para garantir que nenhum acidente acontecesse com os foliões durante o percurso do bloco.

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