Realizado por uma consultoria contratada pela Secretaria Executiva de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Naturais, o plano aponta os fatores indutores da atual situação das lagoas, que são a ocupação desordenada, falta de consciência ambiental das comunidades e de monitoramento, fiscalização e de políticas ambientais.
O diagnóstico dos problemas e soluções para o Complexo Estuarino Lagunar Mundaú/Manguaba será apresentado amanhã a partir das 9 horas, no Maceió Mar Hotel, através do Plano Ações e Gestão Integrada do complexo, que ao longo dos anos vem sendo alvo de degradação ambiental. Na ocasião estarão presentes o governador Ronaldo Lessa e o secretário nacional de Recursos Hídricos, João Bosco Serra.
Realizado por uma consultoria contratada pela Secretaria Executiva de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Naturais, o plano aponta os fatores indutores da atual situação das lagoas, que são a ocupação desordenada, falta de consciência ambiental das comunidades e de monitoramento, fiscalização e de políticas ambientais.
De acordo com os estudos, a degradação ambiental resultou no lançamento de efluentes sanitários e industriais, exploração indiscriminada dos recursos hídricos, práticas inadequadas de pesca e deficiência na coleta de resíduos, entre outros problemas. Tudo isso resultou no assoreamento acelerado do complexo e na redução do estoque pesqueiro.
Para fazer o diagnóstico do CELMM foi formado inicialmente um Grupo de Trabalho Técnico (GTT) que acompanhou a elaboração do estudo, que teve investimentos da ordem de R$ 1 milhão, recursos contratados pela Agência Nacional de Águas (ANA).