O governador Ronaldo Lessa (PDT) e o deputado federal José Thomaz Nonô (PFL) disputam a indicação para ser vice-presidente na chapa encabeçada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckimin, candidato do PSDB à Presidência da República.
O governador Ronaldo Lessa (PDT) e o deputado federal José Thomaz Nonô (PFL) disputam a indicação para ser vice-presidente na chapa encabeçada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckimin, candidato do PSDB à Presidência da República. Se a indicação em nível nacional não vingar, Nonô pode ser o vice-governador na chapa de Téo Vilela.
O nome do governador Ronaldo Lessa para vice-presidente foi apresentado pelo presidente nacional do partido, Carlos Luppi, como condição para o PDT se coligar com o PSDB na disputa sucessória presidencial. O nome de Nonô está sendo cogitado, mas o PFL ainda não se pronunciou oficialmente.
Se as candidaturas à sucessão presidencial já estão definidas, para a sucessão estadual trabalha-se ainda com várias hipóteses. Hoje, mantida a verticalização, a candidatura é do senador Téo Vilela; mas, se a verticalização cair, é possível até mesmo que o senador Renan Calheiros (PMDB) dispute a eleição para o governo do Estado.
Essas pendências em nível nacional deixaram as candidaturas majoritárias no Estado sob a influência dos acontecimentos políticos em Brasília; com exceção do deputado federal João Lyra (PTB), o s demais candidatos aguardam o “sinal verde” para colocarem as candidaturas na rua.
Se o senador Renan Calheiros disputar o governo do Estado, seu vice-governador é Luis Abílio. No caso de ser Téo Vilela o candidato e Nonô for o escolhido para vice, não haverá problemas com o governador Ronaldo Lessa – ele e Nonô não se falam, mas um e outro negam haver problema de relacionamento; as arestas foram aparadas.