De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal), Girleny Lázaro, caso o Governo Estadual não se posicione quanto à reivindicação da categoria - de ser dar um tratamento igualitário aos trabalhadores de todos os setores quanto a questão salarial - o sindicato estuda a proposta de paralisar as atividades por tempo indeterminado.
Os trabalhadores em educação, que não foram recebidos mais uma vez pelo governador Ronaldo Lessa, suspenderam a greve e pretendem deliberar amanhã se paralisam novamente as atividades, caso o governo não entre em entendimento com a categoria.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal), Girleny Lázaro, caso o Governo Estadual não se posicione quanto à reivindicação da categoria – de ser dar um tratamento igualitário aos trabalhadores de todos os setores quanto a questão salarial – o sindicato estuda a proposta de paralisar as atividades por tempo indeterminado.
“Nós queremos discutir com o governador até amanhã antes das 15h, quando está prevista uma assembléia com todos os trabalhadores. Há um forte indicativo de greve caso o Governo não trate de forma igualitária. Queremos apenas que o Governo nos inclua na política de valorização salarial, como vem fazendo com as polícias civil e militar”, explicou Girleny.
A assembléia com os servidores da educação acontece amanhã, às 15 horas, no Clube Fênix Alagoana. “Voltaremos ao trabalho normal amanhã, mas caso o governo não se posicione, entraremos em greve e fortaleceremos o movimento”, diz Girleny.