Além de PDT, PSDB e do PMDB, do presidente do Senado, Renan Calheiros, integram a aliança PSB, PL, PTdoB, PRP, PHS e PTC. Esses partidos distribuíram, durante a entrevista coletiva, um manifesto, intitulado “Um projeto de unidade para Alagoas crescer muito mais”, citando os avanços conseguidos pelo atual governo e destacando a necessidade de avançar ainda mais.
Dar continuidade aos avanços conquistados durante o governo Ronaldo Lessa (PDT), com a união da sociedade em torno de um projeto para o desenvolvimento do Estado. É isso que defende o senador Teotonio Vilela Filho (PSDB), anunciado ontem, em entrevista coletiva, como précandidato ao governo do Estado pela frente de centro–esquerda.
Além de PDT, PSDB e do PMDB, do presidente do Senado, Renan Calheiros, integram a aliança PSB, PL, PTdoB, PRP, PHS e PTC. Esses partidos distribuíram, durante a entrevista coletiva, um manifesto, intitulado “Um projeto de unidade para Alagoas crescer muito mais”, citando os avanços conseguidos pelo atual governo e destacando a necessidade de avançar ainda mais.
Participaram da entrevista coletiva, além de Téo, Lessa e Renan, o vice–governador Luis Abílio (PDT), secretários de Estado, deputados federais, prefeitos, empresários, dirigentes de órgãos federais e lideranças partidárias. “Por Alagoas, tudo vale. Me entrego de corpo e alma. Darei o melhor de mim”, declarou Téo Vilela, garantindo que não irá desistir da candidatura. Em 1998, ele chegou a anunciar uma candidatura ao governo, mas desistiu. Em 2004, chegou a ter seu nome anunciado como candidato a prefeito de Maceió. Desistiu após as convenções.
Téo lembrou, durante a coletiva, que desistiu por problemas de saúde enfrentados, na época, por seu irmão, o empresário José Aprígio Vilela, que faleceu no ano passado. “Desta vez é diferente. Não sou candidato de mim mesmo. Venho estudando esse projeto há muito tempo. Quem apostar que eu vou desistir novamente, vai quebrar a cara feio”, garantiu.
O senador reconheceu que o governo Lessa fez “o possível e o impossível para avançar até onde pôde”. Vilela destacou que é preciso avançar em cima “dessa base construída pelo governador Ronaldo Lessa”.
“Acredito na participação da sociedade, não em voluntariosos, em voluntaristas, em salvadores da pátria. Messias só Jesus Cristo. Não acredito em comprar consciências, como alguns acreditam”, acrescentou, sem citar nomes.
Téo informou que, a partir de hoje, começa a viajar pelo Estado e a ouvir segmentos da sociedade alagoana para a formulação de seu projeto de governo. Ele citou que deverá fazer um fórum de discussão para escutar toda a sociedade alagoana. O senador também garantiu que, apesar da provável polarização entre sua candidatura e a do deputado federal João Lyra (PTB), não avalia que seja uma disputa de usineiros.
Téo afirmou que sua intenção é fazer uma campanha propositiva, sem baixar o nível da discussão. Ele também revelou, logo após a coletiva, que está trabalhando para juntar o PFL ao PSDB em nível nacional. Com isso, emplacar o deputado federal José Thomaz Nonô como candidato a vice da chapa do governador de São Paulo Geraldo Alckmin à Presidência da República.