Segundo a professora Regina, a comissão de educadores foi chamada à reunião ao meio-dia, mas até agora ninguém apareceu para explicar o atraso. Eles, todavia, alegam que esperarão o tempo que for necessário.
Professores acampam na praça Floriano Peixoto
Incansáveis, os professores da rede estadual de ensino mantêm acampamento em frente ao palácio e aguardam um encontro definitivo para resolver o impasse da categoria. Eles esperam desde às 12 horas, debaixo da tenda montada na praça Floriano Peixoto, regados a muita água e esperança.
Segundo a professora Regina, a comissão de educadores foi chamada à reunião ao meio-dia, mas até agora ninguém apareceu para explicar o atraso. Eles, todavia, alegam que esperarão o tempo que for necessário.
“Apesar das horas de atraso, continuaremos aguardando o governador chamar para negociar. O que não queremos é que o prazo para resolver a questão – que é até o dia 04, por causa do período eleitoral – se vença. Essa seria uma derrota que iríamos amargar por muitos anos”, afirma.
Apesar das inúmeras reivindicações, a categoria está firme na luta pela isonomia, que segundo o governador Ronaldo Lessa é quase inviável, já que provocaria grande impacto na folha do Estado.
Mesmo sem respostas positivas hoje, o movimento paredista permanece com as aulas paralisadas.