A Marcha pela Vida – como foi batizada pelo Movimento Sem Terra (MST) – faz parte dos protestos que tiveram início no dia 17 (Dia Internacional da Luta Contra a Violência no Campo).
Os trabalhadores agrários de quatro movimentos sem terras seguem daqui há pouco para cidade de Atalaia onde irão protestar contra o assassinato do agricultor rural, Joelson Melquíades, ocorrido em novembro do ano passado. Neste momento, os militantes dos movimentos encontram-se na BR 101 próximo à cidade de Satuba.
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal, o trânsito está tranquilo, embora esteja bastante lento nas proximidades de Satuba.
Participam da marcha cerca de 5 mil trabalhadores rurais do Movimento Sem-Terra (MST), Movimento Terra Trabalho e Liberdade (MTL), Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) e Comissão Pastoral da Terra (CPT).
A Marcha pela Vida – como foi batizada pelo Movimento Sem Terra (MST) – faz parte dos protestos que tiveram início no dia 17 (Dia Internacional da Luta Contra a Violência no Campo). Em Alagoas, os sem-terra escolheram a cidade de Atalaia, por ser um local de conflitos agrários. Os manifestantes caminham com faixas que relembram a chacina de Eldorado.