Hoje, a presidente do Grupo de Apoio a Pessoas com Lúpus (GapLúpus), Fátima Rozendo e o prefeito de Maceió, Cícero Almeida estiveram reunidos para discutir possibilidades de apoio da prefeitura ao grupo que está se preparando para participar do Encontro de LIRNNE, em Salvador, de 10 a 13 de maio.
Em Alagoas cerca de 1500 pessoas sofrem de um tipo de reumatismo que acomete, predominantemente mulheres entre 20 e 40 anos e que apesar de não ser raro, é desconhecido pela maioria da população, o lúpus. Segundo estimativas, para cada mil pessoas, dois a quatro são portadores da doença que não tem cura.
Hoje, a presidente do Grupo de Apoio a Pessoas com Lúpus (GapLúpus), Fátima Rozendo e o prefeito de Maceió, Cícero Almeida estiveram reunidos para discutir possibilidades de apoio da prefeitura ao grupo que está se preparando para participar do Encontro de LIRNNE, em Salvador, de 10 a 13 de maio.
Na ocasião, a presidente falou da necessidade de debater temas referentes ao tratamento e alternativas de controle da doença. Em Alagoas, um ambulatório multidisciplinar, instalado no Hospital do Açúcar, atende cerca de 200 portadores de lúpus por mês. Alguns sintomas da doença são detectados como mancha em forma de "asa de borboleta", manchas na face; úlceras orais (feridas na boca e no nariz); lesões em partes da pele expostas ao sol; artrite e inflamações em duas ou mais articulações.
O Projeto de Lei 137/2004, criado pelo então deputado estadual Cícero Almeida, que diz respeito ao Estatuto das Associação de Pessoas Portadoras de Lúpus foi aprovado por unanimidade na Assembléia Legislativa do Estado (ALE), mas vetado pelo governo do Estado. Segundo Fátima Rozendo, o Estatuto está pronto, mas falta o registro da Associação no cartório para então ser criado o CNPJ da entidade.
Com Secom/Maceió