A primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, iniciada no dia 1º de abril e prorrogada por mais 15 dias, por causa da falta de vacina no mercado, termina hoje. Depois de atingir 93% do rebanho alagoano no último ano, a expectativa do setor agropastoril é aumentar o número de animais imunizados contra a febre aftosa e deixar o Estado fora da zona de risco desconhecido.
A primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, iniciada no dia 1º de abril e prorrogada por mais 15 dias, por causa da falta de vacina no mercado, termina hoje. Depois de atingir 93% do rebanho alagoano no último ano, a expectativa do setor agropastoril é aumentar o número de animais imunizados contra a febre aftosa e deixar o Estado fora da zona de risco desconhecido.
Para sair dessa classificação, o Estado deve imunizar, pelo menos, 80% do total de animais vacinados na última campanha, em outubro do ano passado – quando apenas 12, dos 102 municípios não conseguiram atingir os 100% de imunização – e cumprir algumas exigências do Ministério da Agricultura.
Segundo o secretário executivo da Agricultura, Irrigação, Pesca e Abastecimento (Seagri), Kleber Torres, o percentual ultrapassou os 93% da última etapa, em outubro do ano passado. “Graças ao esforço do governo do Estado e de todos os que fazem o setor agropastoril de Alagoas, a meta de vacinar 80% foi atingida e vamos sair da zona de risco desconhecido”, diz o secretário.
O secretário disse ainda que, há sete anos, não são registrados casos da doença no Estado, mas o maior problema é a falta da declaração dos criadores. A punição para quem não vacinar os animais pode ser uma multa, que varia dependendo da quantidade de animais do rebanho, até a interdição da fazenda.
Kleber Torres alerta aos criadores que, tão importante quando vacinar é fazer a declaração. A partir de hoje os criadores têm prazo de dez dias para fazer a declaração.