O diretor geral da Polícia Civil, Robervaldo Davino, argumentou, agora há pouco, que os candidatos relacionados na lista encontrada no escritório da empresa acusada de comandar o esquema fizeram a prova em salas isoladas.
O diretor geral da Polícia Civil, Robervaldo Davino, disse, agora há pouco, no programa Ministério da Cidadania, com França Moura, na Rádio Jornal, que o concurso público da Polícia Militar, realizado ontem à tarde, em Maceió, não deve ser cancelado.
Davino argumentou que os candidatos relacionados na lista encontrada no escritório da empresa Maxim Contabilidade e Assessoria Jurídica LTDA, situada no edifício Trade Center, sala 201, na rua Zacarias de Azevedo, Centro de Maceió, prestaram o concurso em salas isoladas. “Não se trata de fraude no concurso. É um caso de pessoas inteligentes que fazem a prova e tentam passar o bizu para os outros. A comissão organizadora acredita que o cancelamento não será necessário”, disse Davino.
Mas a afirmação de Robervaldo Davino não é definitiva porque os acusados estão foragidos e devem ter a prisão preventiva decretada pelo delegado Cícero Lima, da Delegacia de Defraudações.
Leia a matéria abaixo e conheça os detalhes do caso, com fotos e a lista com os candidatos que, supostamente, pagaram para ter acesso ao bizu.