O ritmo criado em 1968, em Nova York, para designar os encontros de dançarinos de break, DJs e MCs nas ruas do Bronx, está ganhando adeptos na Terra dos Marechais. Vitor Pirralho “é o cara”. Em entrevista a Bartolomeu Dresch ele fala do seu primeiro cd “e da falta de oportunidade nas rádios da capital.
O ritmo criado em 1968, para designar os encontros de dançarinos de break, DJs e MCs nas ruas do Bronx, está ganhando adeptos na Terra dos Marechais. Vitor Pirralho “é o cara”. Em entrevista a Bartolomeu Dresch ele fala do seu primeiro cd Cujo título é: Devoração crítica do legado universal e da falta de oportunidade nas rádios da capital.
Numa tradução literal, significa movimentar os quadris (to hip, em inglês) e saltar (to hop). É um movimento que reúne música (rap), artes plásticas (grafite) e dança (break). O termo foi criado pelo DJ Afrika Bambaataa, em 1968, para designar os encontros de dançarinos de break, DJs e MCs nas ruas do Bronx.
O hip hop é um dos movimentos culturais que mais cresce no Brasil. Cultura de rua que tem o poder de abrir novos horizontes para quem vive na periferia, o movimento engloba música (rap, de rhythm and poetry, ou ritmo e poesia), artes plásticas (grafite) e dança (break), unidos a mensagens de alto teor político que são transmitidas pelos MCs (master of ceremony, ou mestres de cerimônias), que falam ou declamam versos sobre uma base instrumental.