O morador de rua Adeilson Ferreira dos Santos, 21, foi morto a facadas na Praça do Pirulito por volta das 7 horas da manhã de hoje. De acordo com testemunhas, ele se envolveu em uma briga com um outro morador de rua e acabou sendo morto. Na versão dos agentes da Operações Litorâneas (Oplit), Adeilson Ferreira foi vítima de um latrocínio.
O morador de rua Adeilson Ferreira dos Santos, 21, foi morto a facadas na Praça do Pirulito por volta das 7 horas da manhã de hoje. De acordo com testemunhas, ele se envolveu em uma briga com um outro morador de rua e acabou sendo morto. Na versão dos agentes da Operações Litorâneas (Oplit), Adeilson Ferreira foi vítima de um latrocínio.
Segundo os policiais, ele teria arrecadado R$ 200 como pedinte e um outro morador de rua, visando ao dinheiro o teria matado. Em uma ação rápida e baseada no depoimento de testemunhas, a Polícia Militar conseguiu chegar ao suposto assassino em menos de uma hora. Foi preso Leandro Diego Alves, 19, conhecido como Léo.
Léo confessou o crime e disse que jogou a arma do crime em uma valeta depois que executou Adeilson Ferreira. O que o suspeito nega é ter roubado Adeilson Ferreira. “Não roubei ninguém. Eu não sou ladrão. Este é o meu primeiro crime. Eu o matei para não ser morto, pois ele veio me atacar com uma faca. Na briga, eu acabei furando ele sem querer”.
O estranho é que o golpe dado por Léo atingiu o pescoço por mais de uma vez, o que segundo a Polícia Civil dificilmente teria sido feito por acaso. O corpo de Adeilson Ferreira se encontra em cima da linha férrea, o que provocou atraso nos trens que fariam viagens logo cedo. A Polícia Civil solicitou aos responsáveis que atrasassem os horários para evitar novos acidentes nos trilhos.
Neste momento, o Instituto de Criminalística, a PM e a Polícia Civil aguardam a chegada do Instituto Médico Legal para a remoção do cadáver. Léo será indiciado por latrocínio. O inquérito será presidido pela equipe do 1° Distrito Policial. Ele foi preso e encaminhado à Delegacia de Plantão I.