A decisão dos servidores faz parte da mobilização nacional pela aprovação do Plano de Cargos e Salários. Em todo o país, o movimento paredista cresce por conta da não definição do governo federal sobre o orçamento para implantação do Plano.
Os servidores vão deflagrar greve de 48 horas, nos dias 6 e 7 de junho.
A decisão dos servidores faz parte da mobilização nacional pela aprovação do Plano de Cargos e Salários. Em todo o país, o movimento paredista cresce por conta da não definição do governo federal sobre o orçamento para implantação do Plano.
No Brasil, já decidiram pela greve os estados de São Paulo, da Bahia, do Piauí, de Pernambuco, do Ceará, do Maranhão, do Pará, do Amapá, de Minas Gerais, do Espírito Santo, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Distrito Federal.
Os servidores do TRT e da Justiça Federal decidirão sobre a greve nas assemblias setoriais que serão realizadas em frente aos tribunais na sexta-feira, dia 2 de junho.
Neste dia, a coordenação irá realizar um café da manhã, a partir das 8 horas, em frente ao prédio das Varas Trabalhistas, na Avenida da Paz, Centro, depois ocorrer a assembléia setorial.
Em frente ao prédio da Justiça Federal, a assembléia setorial terá início às 9 horas. O Sindjus irá decidir com a categoria a adesão ao movimento paredista nacional. O engajamento da categoria irá definir que tipo de plano pretendemos ter, ressalta o coordenador de Relações Sindicais, José Moraes.
Enquanto isso, a negociação do Judiciário com o governo federal continua. A presidente do STF, ministra Ellen Gracie, informou a Fenajufe que as negociações com o governo estão mantidas para implantação da primeira parcela do PCS ainda este ano.