O juiz Almir Hilário, da Comarca de Batalha, deve conceder – daqui a pouco – seu parecer quanto ao pedido de revogação das prisões dos irmãos José Márcio Cavalcante de Melo, o “Baixinho Boiadeiro”, e José Anselmo Cavalcante de Melo, o “Preto Boiadeiro”.
O juiz Almir Hilário, da Comarca de Batalha, deve conceder – daqui a pouco – seu parecer quanto ao pedido de revogação das prisões dos irmãos José Márcio Cavalcante de Melo, o “Baixinho Boiadeiro”, e José Anselmo Cavalcante de Melo, o “Preto Boiadeiro”.
De acordo com o advogado dos irmãos Boiadeiros, Maurício Fernandes dos Santos, na audiência – que acontece em Batalha – ele utilizará o argumento de que não há provas suficientes para manter seus clientes presos.
Baixinho e Preto Boiadeiro estão presos na Delegacia de Arapiraca acusados de terem participado do duplo assassinato ocorrido no Centro de Batalha, em 27 de maio deste ano.
Samuel Theomar Bezerra Cavalcante e o sargento reformado da Polícia Militar Edvaldo Joaquim de Matos, 62 anos, – respectivamente cunhado e segurança do prefeito de Batalha, Paulo Dantas – foram mortos à queima-roupa com mais de dez tiros de pistola automática, quando trafegavam nas imediações de uma boate, em uma caminhonete S-10, de propriedade de Paulo Dantas.
O irmão de Theomar, Theobaldo Cavalcante, chegou a confirmar em depoimento ao secretário Ronaldo dos Santos, ao diretor-geral da Polícia Civil, Robervaldo Davino, e ao comandante do Policiamento no Interior, Jota Cavalcante, que reconheceu os assassinos do seu irmão, que segundo ele seriam Preto, Baixinho e Emanoel Boiadeiro, Pé-de-Ferro e Chola.