Administrados numa parceria entre o Sebrae e o governo estadual, os chamados Arranjos Produtivos Locais (APLs) beneficiam hoje cerca de 27 mil pessoas, entre produtores, empresários e empreendedores em 64 municípios alagoanos.
O candidato ao governo do Estado, Teotonio Vilela Filho (PSDB), conheceu hoje o novo programa de desenvolvimento que há cerca de dezenove meses gera emprego e renda em Alagoas.
Administrados numa parceria entre o Sebrae e o governo estadual, os chamados Arranjos Produtivos Locais (APLs) beneficiam hoje cerca de 27 mil pessoas, entre produtores, empresários e empreendedores em 64 municípios alagoanos.
Segundo Teotonio, a iniciativa mostra que é possível avançar com eficácia as potencialidades de Alagoas. “Esse trabalho, ainda pioneiro no Estado, já garante uma demanda significativa para os setores produtivos”, entusiasmou-se o candidato. O Programa de Mobilização para o desenvolvimento dos APLs de Alagoas está trabalhando no Agreste, Sertão, Baixo São Francisco, Maceió e regiões dos Corais e das Lagoas.
Da implantação dos APLs, final de 2004, até agora, das 27 potencialidades escolhidas, dez estão sendo trabalhadas com resultados positivos. Segundo o Sebrae, já aumentou a produção de mandioca e móveis no Sertão, laticínios, apicultura e ovinocaprinocultura no Sertão, piscicultura no Sertão e Delta do São Francisco, tecnologia da informação e cultura em Maceió, e turismo na Costa dos Corais e região das Lagoas.
Dirigentes do Programa de Mobilização para o Desenvolvimento dos APLs de Alagoas apresentaram ao candidato Teotonio Vilela, a viabilidade dessa nova alternativa contra o desemprego e a miséria.
“É um trabalho de cooperação entre empresários, produtores e empreendedores, que buscam o aumento do dinamismo empresarial, a promoção da inovação tecnológica, a redução de custos, a melhoria da qualidade dos produtos e serviços e, consequentemente, a geração competente de renda e emprego”, definiu o candidato.
O Programa em Alagoas conta com 67 parceiros institucionais, entre órgãos públicos e privados, federais, estaduais e municipais, instituições de ensino, pesquisa e formadores de mão-de-obra, além dos bancos oficiais.