Categorias: Saúde

Pestalozzi inaugura I Centro Inclusivo de Maceió

Cerca de 300 pessoas, entre pacientes, familiares, médicos e voluntários, participaram, na tarde de hoje, da inauguração do Centro Inclusivo Genilda Porto, no Farol. A ação foi realizada pela Associação Pestalozzi de Maceió e tem o objetivo de buscar a inclusão dos deficientes, na sociedade, através da educação, saúde, esporte e cultura.

Cerca de 300 pessoas, entre pacientes, familiares, médicos e voluntários, participaram, na tarde de hoje, da inauguração do Centro Inclusivo Genilda Porto, no Farol. A ação foi realizada pela Associação Pestalozzi de Maceió e tem o objetivo de buscar a inclusão dos deficientes, na sociedade, através da educação, saúde, esporte e cultura.

Segundo o presidente da Pestalozzi, Renato Soares, o novo espaço poderá comportar aproximadamente 300 pacientes especiais, entre jovens e adultos. “Essa é uma novidade no estado, onde aliamos os desempenhos pedagógicos, artísticos com a qualificação profissional e reabilitação dos pacientes”, diz.

No local estão sendo oferecidos cursos de Educação Profissional, de Jovens e Adultos, Informática Educativa, Ballet, Coral, Teatro, Basquete, Natação, Capoeira, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Odontologia, Clínica Médica, Enfermagem e Serviço Social.

De acordo com a professora de Ballet, Ana Rodrigues, a idéia do novo centro é importante para reabilitação dos pacientes e em pouco tempo de atividade já é notória a evolução das bailarinas. “Estou há quatro meses fazendo esse trabalho com pacientes especiais e noto a dedicação de cada menina que participa do Ballet. Sou bailarina a mais de 30 anos e pela primeira vez, trabalho com uma turma totalmente especial. Todos os dias, aprendo um pouco com cada uma e tento ao máximo repassar minhas experiências a essas garotas”, diz.

Para a dona-de-casa, Maria José Barbosa, que tem uma filha com deficiência mental, a nova casa poderá ajudar na integração de Mônica Moura, de 21 anos, ao convívio social e desenvolver atividades importantes. “Minha filha freqüenta a Pestalozzi há 8 anos e com o novo modelo irá motivá-la a realizar tarefas sem a ajuda da família. Incentivando a coordenação motora e aprendendo sobre arte e cultura”, afirma.