Dando continuidade ao Projeto Engenho de Folguedos, o Museu Théo Brandão, em pareceria com a ASFOPAL (Associação dos Folguedos Populares de Alagoas) e a Cooperativa dos Usineiros, apresenta na próxima quinta-feira, 21 de setembro, às 20h, as “Cambindas de Porto Calvo”.
Dando continuidade ao Projeto Engenho de Folguedos, o Museu Théo Brandão, em pareceria com a ASFOPAL (Associação dos Folguedos Populares de Alagoas) e a Cooperativa dos Usineiros, apresenta na próxima quinta-feira, 21 de setembro, às 20h, as “Cambindas de Porto Calvo”.
Segundo o literário Mário de Andrade, Cabinda, Cambinda ou Kabenda, era um reino de gente africana próximo de Luanda, em Angola.
A Cambinda é uma adaptação alagoana dos “Maracatus da Nação”, oriunda de Pernambuco, introduzida em Alagoas através dos municípios da região norte do Estado. As músicas tocadas para as danças têm ritmo forte, algumas chamadas de pancadas-motor. As cantigas, algumas improvisadas e outras decoradas, são “tiradas” pelo Mestre e respondidas pelas baianas.
Atualmente, as Cambindas, na versão alagoana, são encontradas na Zona Norte do Estado no período carnavalesco.
O projeto Engenho de Folguedos acontece toda quinta-feira, às 20h, no pátio do Museu Théo Brandão. A entrada é franca.