Na véspera das eleições, os deputados estaduais intensificaram a participação nas campanhas eleitorais e não compareceram à Assembléia Legislativa (ALE) para a sessão marcada para esta tarde.
Na véspera das eleições, os deputados estaduais intensificaram a participação nas campanhas eleitorais e não compareceram à Assembléia Legislativa (ALE) para a sessão marcada para esta tarde.
A praça Dom Pedro II ficou cheia de servidores da Educação e funcionários do Estado que aderiram ao Plano de Demissão Voluntária (PDV). A presença deles foi uma forma de pressionar os deputados para agilizar os processos referentes ao PDV e ao Plano de Cargos e Carreiras da Educação, o PCC.
No governo de Divaldo Suruagy e de Manoel Gomes de Barros cerca de 20 mil funcionários estaduais aderiram ao PDV. Com a aprovação do projeto que está tramitando nas comissões da ALE, os servidores poderão voltar aos cargos, o que, para os deputados ligados ao Governo, poderá quebrar a folha do Estado e ameaçar a folha de pagamento de cerca de 60 mil servidores.
O outro projeto que tem a aprovação pleiteada pelos manifestantes é o PCC, que beneficiará cerca de seis mil profissionais do Estado. Pelo projeto os servidores passarão a ganhar gratificações dadas aos professores.