Os cinco integrantes da Associação de Proteção e Assistência Carcerária (APAC) que estiveram cerca de quatro dias como reféns estão, neste momento, na sede dos Cursilhos, concedendo uma entrevista coletiva para explicar como foram os dias em que passaram em poder dos presos.
Os cinco integrantes da Associação de Proteção e Assistência Carcerária (APAC) que estiveram cerca de quatro dias como reféns dos detentos do módulo V, do presídio Baldomero Cavalcanti, estão, neste momento, na sede dos Cursilhos, no Farol, concedendo uma entrevista coletiva para explicar como foram os dias em que passaram em poder dos presos.
Ainda emocionados, mas satisfeitos com o sucesso das negociações, os integrantes da pastoral católica, relatam os momentos em que sentiram medo, as dificuldades nos acordos, e também a atuação do Grupo de Ações Penitenciárias (GAP), que teria sido causador de alguns conflitos.