Na capela do cemitério Parque das Flores, onde é velado, familiares lembram com saudade de Carlos, que está sendo homenageado com camisas que trazem sua fotografia e a presença de colegas de diversas empresas em que trabalhou, como Sckoll, Ambev e da empresa Garoto, onde trabalhou por último.
Prima de Carlos Antônio fala sobre drama da família
Comoção e tristeza marcam o velório do representante comercial Carlos Antônio Souza Júnior, 28, vítima fatal do acidente com o avião da Gol. Centenas de amigos, familiares e colegas de trabalho acompanham com emoção o adeus ao jovem.
Na capela do cemitério Parque das Flores, onde é velado, familiares lembram com saudade de Carlos, que está sendo homenageado com camisas que trazem sua fotografia e a presença de colegas de diversas empresas em que trabalhou, como Sckoll, Ambev e da empresa Garoto, onde trabalhou por último.
A mãe e um dos irmãos – inconformados – ainda chegaram a dar declaração para um veículo de comunicação, mas a emoção não permitiu que continuassem. Uma prima de Carlos, Wilania Lúcio Santos, contou que o corpo foi reconhecido pelo irmão da vítima, Cleber Guedes.
“Ele conta que não foi difícil reconhecer o corpo do irmão, porque estava em ótimas condições, assim como está na foto da camisa. Antes porém, da família enviá-lo para Brasília, para fazer o reconhecimento, eles identificaram o corpo – segundo informações – pela tatuagem na altura do quadril”, disse Wiliania.
“A família toda está muito abalada ainda, especialmente a mãe de Carlos. Ninguém espera por tragédias, e esta, realmente pegou todo mundo desprevenido. Principalmente Carlos, que era uma ótima pessoa e deixou filha de cinco anos”, completa.
Segundo informações da família, a empresa aérea Gol está arcando com todas as despesas das vítimas. O corpo será sepultado após cerimônia religiosa.