De acordo com o diretor-geral da Polícia Civil, Robervaldo Davino, esta é a terceira vez que Jamerson Santos de Oliveira- suposto membro da quadrilha do Eraldo do Gás – é preso. Desta vez, o suspeito foi detido durante uma “farra”, no Conjunto Joaquim Leão.
De acordo com o diretor-geral da Polícia Civil, Robervaldo Davino, esta é a terceira vez que Jamerson Santos de Oliveira- suposto membro da quadrilha do Eraldo do Gás – é preso. Desta vez, o suspeito foi detido durante uma “farra”, no Conjunto Joaquim Leão.
Jamerson Santos foi detido com dois revólveres calibre 38. Ele estava em companhia de duas garotas e com um carro de chapa quente, que pertencia ao pai. O acusado é suspeito em mais de 50 assaltos, grande parte a residências. Jamerson responde também a homicídios.
Conforme o coronel Dário César, do Comando de Policiamento da Capital (CPC), o preso é responsável pela morte do PM Gilvan, ocorrida há alguns meses. A quadrilha a qual o acusado pertence – o grupo de Eraldo do Gás – é especializado em assaltos a mansões e casas de classe média alta. Em um dos assaltos, o bando chegou a roubar mais de R$ 200 mil em jóias, segundo Davino.
Com a prisão de Jamerson, a Polícia Civil espera chegar a maiores informações sobre o roubo a casa do artista plástico Pierre Chalita. Eraldo do Gás – suposto líder do bando – se encontra sob a custódia no sistema prisional de Alagoas.
No momento em que Jamerson Santos foi detido pela equipe da Delegacia de Roubos e Furtos – comandada pelo delegado Valdor Coimbra Lou – o acusado estava com documentos falsos. A identidade o registrava como sendo Mario Marcelino Lima.
“É bom que as pessoas fiquem atentas às identidades falsas. Aqueles que são expedidas depois de 2003 não constam mais como Secretaria de Segurança Pública, mas sim como Defesa Social e nelas está inscrito o nome do Instituto de Identificação Mário Pedro”, destacou Davino.