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Téo dará prioridade à Educação em Alagoas

Para Lindbergh Gondim, a iniciativa do governador-eleito, Teotônio Vilela, é fundamental na busca pela excelência. Ele conta que se alegra em saber que, para Téo, Educação é prioridade, assim como é no Estado de Sergipe, o que influenciou na melhora da qualidade de vida da população.

Elaine Rodrigues/Alagoas24horas

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Após reunião com o grupo de transição, ocorrida na manhã de hoje, a equipe de governo do Estado de Sergipe concedeu entrevista à imprensa para contar alguns dos principais pontos discutidos.

O encontro teve a participação do secretário executivo de Educação, Lindbergh Gondim de Lucena, que passou à equipe de transição as experiências administrativas de sucesso, vivenciadas pela equipe de Governo em Sergipe.

Para Lindbergh Gondim, a iniciativa do governador-eleito, Teotônio Vilela, é fundamental na busca pela excelência. Ele conta que se alegra em saber que, para Téo, Educação é prioridade, assim como é no Estado de Sergipe, o que influenciou na melhora da qualidade de vida da população.

“Os resultados do Sistema de Avaliação do Ensino Básico mostram que, no Nordeste, o Estado de Sergipe tem o primeiro lugar na educação na quarta e oitava séria, em Português e Matemática”, declarou.

Engenheiro eletricista de profissão e, há pouco mais de dois anos no secretariado, ele explica que a Educação requer investimentos sérios. Por isso, ele apresentou à equipe de transição um plano completo, que consiste na implantação de programas para melhorar a qualidade da educação e inclusão digital.

Os programas também prevêem a inclusão digital para professores e a retirada de distorsões entre séries, o que economizou R$ 150 milhões em Tocantins.

Sergipe tem hoje o reconhecimento de organismos como a Unesco, que repassou o programa de Educação para 168 países, além disso é o primeiro estado do Nordeste em qualidade de vida – índice que era considerado o quinto da região, em 2002.

"É preciso investir em concursos, reformar escolas, capacitar educadores e dar boas condições de aprendizagem na escola. Fizemos tudo isso em Sergipe com o orçamento anual de meio bilhão anual, mais parcerias de empresas privadas", afirmou Gondim, depois de saber da situação da Educação em Alagoas, afetada principalmente pela falta de professores e infra-estrutura.

Ainda segundo o secretário, é interessante que a pasta seja ocupada por algum executivo, com jogo de cintura e boa assessoria política para poder implantar os programas.

Atualizado às 18h10