Os pedevistas exigem suas readmissões, sob a alegação de que teriam sido coagidos e recebido pressões do governo da época para pedirem o desligamento do quadro do funcionalismo público estadual.
Uma manifestação no Centro da cidade deixou o trânsito lento na região. Cerca de 100 ex-funcionários públicos, que aderiram ao Programa de Demissão Voluntária, criado em 1996 pelo governo Divaldo Suruagy, reivindicaram uma audiência com o governador Luis Abílio.
Os pedevistas exigem suas readmissões, sob a alegação de que teriam sido coagidos e recebido pressões do governo da época para pedirem o desligamento do quadro do funcionalismo público estadual.
Durante o protesto, os manifestantes – que contaram com o apoio da Central única dos Trabalhadores (CUT) -, gritavam palavras de ordem e davam depoimentos sobre as supostas pressões recebidas à época.
Segundo informações de um dos coordenadores da manifestação, Valdemir Tavares, uma comissão seria recebida pelo secretário-geral do Governo, Rogério Pinheiro, embora o horário não tenha sido confirmado.
Após a manifestação na Praça dos Martírios, os pedevistas seguirão em passeata para a Assembléia Legislativa de Alagoas, onde pretendem uma nova reunião, desta vez com a Mesa Diretora da Casa de Tavares Bastos, para pedir a aprovação do projeto de lei que ordena e readmissão dos funcionários.