O governador eleito Teotonio Vilela Filho (PSDB) anunciou – na manhã de hoje – a redução de 46 para 17 secretarias e já revelou o nome de grande parte do secretariado que vai compor a base de governo. Além dos secretários, o governador eleito já nomeou a equipe do Palácio República dos Palmares, que trabalhará ao seu lado, como por exemplo, a indicação de Álvaro Machado para o Gabinete Civil.
Teotonio anuncia nomes com algumas surpresas
O governador eleito Teotonio Vilela Filho (PSDB) anunciou – na manhã de hoje – a redução de 46 para 17 secretarias e já revelou o nome de grande parte do secretariado que vai compor a base de governo. Além dos secretários, o governador eleito já nomeou a equipe do Palácio República dos Palmares, que trabalhará ao seu lado, como por exemplo, a indicação de Álvaro Machado para o Gabinete Civil.
As secretarias do Governo Téo Vilela serão: Defesa Social; Educação e Esporte; Cultura; Saúde; Assistência Social; Trabalho; Mulher, Cidadania e Direitos Humanos; Planejamento; Fazenda; Infra-estrutura, Ciência, Tecnologia e Informação; Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Meio Ambiente e Recursos Hídricos; Desenvolvimento Econômico; Turismo; Administração, Recursos Humanos e Patrimônio; Comunicação.
Na estrutura do Palácio, Vilela contará com o Gabinete Civil e Militar, Ouvidoria, Advocacia, Controladoria e Defensoria. As primeiras pastas foram compostas basicamente por nomes do PMDB e PSDB. No entanto, Vilela ressaltou que PDT, PPS, PSB e demais aliados também farão parte do processo. “A escolha foi norteada por três critérios político, técnico e comprometimento com o projeto. É preciso que o governo esteja sintonizado”, destacou.
Os nomes do novo governo são Álvaro Machado (Gabinete Civil), Sérgio Moreira (Planejamento), André Varges (Administração), Fernanda Vilela (Fazenda), Defesa Social (General Sá Rocha), Educação (Fábio Farias), Saúde (André Valente), Infra-estrutura (Adeilson Bezerra), Virginio Loureiro (Turismo), Oswaldo Viegas (Ciência e Tecnologia), Mário Jorge Uchoa (Advocacia Geral) e Luiz Otávio Gomes (Desenvolvimento Econômico).
Por enquanto, o único nome mantido em relação à antiga estrutura é o do coronel Ronaldo dos Santos, que deixa a secretaria de Defesa Social, para virar subsecretário. Conforme Vilela, as secretarias extintas não deixarão de ter representatividade no governo, pois vão se transformar em departamentos, ou superintendência, como é o caso da atual Secretaria de Ressocialização do Estado, que passa a integrar a Defesa Social como uma superintendência.
“Na escolha dos nomes pesou um pouco de tudo. O critério obedeceu aos princípios da seriedade, competência e comprometimento. E principalmente, consideração ao povo, que é o grande compromisso do nosso governo. Há um lema: quem sabe deve ensinar, quem tem, compartilhar. Ninguém vai trabalhar mais que o governador, que é o funcionário público número 1”, destacou Teotonio Vilela.