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TJ mantém pronúncia e policial vai a júri por morte de modelo

O autor dos disparos ficou foragido por vários meses e foi capturado na região norte do País e desde então permanece à disposição da Justiça.

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Pleno do TJ mantém pronúncia do policial acusado de participação na morte de modelo

O pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas votou, a unanimidade dos votos, pela manutenção da pronúncia do policial civil Jaysley Leite de Oliveira, um dos acusados do assassinato do modelo Erick Ferraz, morto a tiros no dia 1º de janeiro de 2012 durante uma festa de réveillon.

A defesa do policial pediu a revisão da pronúncia de Jaysley no crime, alegando que o irmão do policial, Judarley Leite de Oliveira teria confessado o assassinato. Apesar das alegações da defesa do agente público, o pleno do TJ manteve a pronúncia.

A sessão do pleno foi acompanhada pelos pais do modelo Erick Ferraz, que mais uma vez pediram justiça e a consequente condenação dos dois acusados. Segundo o inquérito policial, Erick Ferraz foi morto por motivo fútil, após se envolver em uma briga para defender a namorada. Judarley teria utilizado a arma do irmão para matar o modelo.

O autor dos disparos ficou foragido por vários meses e foi capturado na região norte do País e desde então permanece à disposição da Justiça. Já o policial civil Jaysley Oliveira também foi preso, mas posteriormente foi liberado.