Com vestidinho rosa e superdecotado, a loira relembrou a polêmica que a tornou famosa, questionando alunos sobre qual figurino é ou não adequado.
Geisy Arruda deu a volta por cima e, com palavras da própria, está em seu melhor momento: "magra, loira, linda e rica". A convite do EGO, ela voltou às origens e foi até uma faculdade em São Paulo relembrar os tempos antes da fama. A modelo optou por um look curtinho e rosa, bem parecido com o vestido que a tornou conhecida, e questionou os alunos, no primeiro dia de aula da Universidade São Paulo (USP), sobre qual o figurino deve ou não ser usado no ambiente escolar.
Em um dia de recreação e boas-vindas aos "bichos" (novos alunos), Geisy entrou na onda e brincou com novatos e veteranos: "Eu confesso que nunca mais entrei em uma universidade, está sendo estranho, estou com um frio na barriga", revelou ela ao chegar ao local. A loira relaxou quando foi recebida com muitos abraços, elogios e pedidos de selfie.
"O que vocês acharam do meu vestido? Muito curto? Poderia usar aqui ou sofreria bullyng?", perguntou Geisy aos alunos, confessando que fazia o estilo "periguete" na faculdade. Letícia Kaihara, veterana da Escola de Comunicação e Artes (ECA), respondeu que em seu departamento o preconceito não existe: "Aqui todo mundo é bem-vindo e todos têm um pouco de periguete". Mariana Piagentini, também veterana da ECA, levantou outra pergunta: " Por que um cara pode andar sem camisa e você não pode usar um vestido curto? Se está confortável, venha sempre assim."
As respostas dos alunos deixaram Geisy cada vez mais confortável em seu retorno ao ambiente escolar. Marina Nader, que cursa Relações Públicas, apoiou o figurino curtinho, mas falou que muitos professores podem ou não gostar: "Tem lugar para tudo, dependendo da sala de aula e do momento. Se você está dentro de uma sala, ntem que ter o respeito pelo professor; se está fora da sala, faz o que quiser, não importa". A modelo então perguntou: "Eu chamaria atenção?" e ouviu: "Se você está bem com a sua roupa, então está ótimo. Eu apoio. Se eu fosse sua professora, não me importaria."
Como em todo primeiro dia de aula em uma universidade, na USP os veteranos tinham penas, confetes e muita tinta para pintar os novatos. Nossa repórter achou que ficaria de fora, mas acabou levando também o trote. Toda pintada, Geisy contou: "Acreditam que nem quando eu estudava eu cheguei a ser pintada? Foi a primeira vez, mas eu adorei. Acho que a brincadeira faz parte e no fundo eu tinha vontade de passar por isso. (risos)".
Sem perder o rebolado, Geisy, que gostou da ideia de assumir o microfone do EGO por um dia, provocou outra musa, carioca, que também já foi repórter do site: "A Mulher Melão só faz matérias mostrando o peito, eu vim para a universidade para usar o cérebro. Não preciso mostrar meus peitos", disse ela, ganhando apoio dos universitários.