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Ex-policial militar é executado com 19 tiros no Vergel

No Jacintinho, um homem sem identificação também foi assassinado a tiros.

Cortesia

Ex-militar levou 12 tiros na cabeça

A conhecida Rua da Palma, no bairro do Vergel do Lago, foi palco de mais um homicídio na noite desta sexta-feira (06). O ex-policial militar Naelson Osmar Vasconcelos de Melo, de 51 anos, foi executado com pelo menos 19 tiros, dos quais, 12 foram deflagrados contra a sua cabeça.

O crime assustou moradores do bairro e do entorno. Os projéteis perfuraram, além da cabeça, o abdome, os dois braços, a perna direita e também as costas do ex-militar. Testemunhas confirmam que mais de uma pessoa teria participado do crime, mas não souberam repassar detalhes que levem a identificação dos autores.

Jacintinho
Também na noite de ontem, um homem ainda sem identificação foi assassinado com nove diretos que perfuraram um dos ombros, o braço, axila, nádegas, costas, nuca e abdome da vítima. Também neste caso mais de uma pessoa teria participação no crime, segundo testemunhas.

Nos dois homicídios relatados, peitos de Instituto de Criminalística (IC), funcionários do Instituto Médico Legal (IML) e agentes da Força Nacional e da Delegacia de Homicídios  foram acionados.

Atentados
Entre os casos de atentados registrados pelo Ciods estão os de Edvaldo Hermes da Silva, de 44 anos e Leandro de Souza Correia, de 26 anos, baleados ontem no bairro Chã da Jaqueira, em um bar. O sargento do CB e o dono do bar foram socorridos com vida para o HGE.

Quem também escapou com vida foi Um adolescente de 15 anos, alvejado com um tiro nas costas quando transitava na noite de ontem por uma via pública, no Tabuleiro do Martins. Uma esquipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada e encaminhou a vítima até ao Hospital Geral do Estado (HGE).

Na Rua Senador Rui Palmeira, no Trapiche da Barra, uma mulher identificada como Quitéria Oliveira Alves, de 34 anos, é acusada de esfaquear seu marido José Cláudio Vieira Alves, de 40 anos. A vítima foi atingida com golpes de faca na perna e nas costas depois de uma discussão familiar. A acusada se apresentou à polícia assumiu o crime, sendo levada à Central de Flagrantes II, em Mangabeiras, onde foram tomadas as medidas cabíveis.