Durante o seu depoimento, Luciano Hebert apresentou a terceira versão para o crime, disse que o arquiteto insistia em manter um relacionamento com ele, e que no dia do homicídio teria ido ao motel atraído pela promessa de uma festa com mulheres. Para a arma do crime, uma faca, ele disse que levou para se defender, uma vez que a vítima insistia em um relacionamento amoroso.
No dia do crime, quando foi preso após buscar atendimento médico no HGE, Luciano afirmou ter matado o arquiteto por uma dívida de R$ 50,00. Na fase de instrução, alegou ainda que mantinha um relacionamento amoroso com o arquiteto há mais de um ano, e que tentava deixá-lo, sem conseguir.
As inúmeras contradições levou o corpo de jurados a acreditar na tese de homicídio qualificado defendida pela acusação, que coube a Antonio Carlos Malta Marques e Fernando Palmeira.
A mãe da vítima acompanhou o julgamento do lado de fora, e bastante emocionada, defendeu a punição do assassino do filho.